Ribeirão Pires

Ao todo, foram cerca de 40 crianças e adolescentes do polo Guri CCA Itaquera

Ação da Prefeitura integra o PEPTA e promove educação patrimonial, turística e ambiental para público de 10 a 17 anos

Cerca de 40 crianças e adolescentes do polo Guri CCA Itaquera, na capital paulista, participaram, nesta terça-feira (6), do City Tour de Ribeirão Pires, que une história, natureza e cultura em uma experiência educativa promovida pela Prefeitura da Estância.A atividade, promovida pela Prefeitura por meio do Programa Municipal de Educação Patrimonial, Turística e Ambiental (PEPTA), contou com parceria da Associação Japonesa de Ribeirão Pires (Kaikan) e teve como objetivo despertar o protagonismo juvenil e ampliar repertórios culturais.“A ação teve como um de seus principais objetivos fortalecer o vínculo dos jovens com a história e os espaços públicos, além de promover a apropriação do patrimônio histórico-cultural como ferramenta de transformação social”, explicou o Patrick Allan, Coordenador de Turismo e Evento.A programação teve início no Parque Milton Marinho de Moraes, mais conhecido como Parque Oriental, onde os participantes foram acolhidos pela equipe de monitoria. O espaço, que celebra a cultura japonesa, simboliza a presença dos imigrantes no município e serviu de ponto de partida para a jornada de descobertas.Dentro do parque, o grupo seguiu para o Museu Municipal Família Pires, onde puderam conhecer mais sobre a história da cidade, sua fundação e os diversos ciclos de imigração que moldaram a identidade local. A visita guiada despertou o interesse dos jovens, muitos dos quais vivenciaram esse tipo de atividade pela primeira vez.A conexão com a natureza veio por meio da Trilha do Tapiá, um percurso leve dentro de área preservada que possibilita contato direto com a biodiversidade e reforça a importância da preservação ambiental. Outro destaque da programação foi a oficina de origami, realizada ainda no ambiente do parque.&nbsp;A atividade artística, tradicional da cultura japonesa, estimulou a concentração, a criatividade e a valorização da diversidade cultural entre os participantes. Após a oficina, os jovens tiveram um momento livre para socialização e piquenique, promovendo um ambiente descontraído e de convivência coletiva, com estímulo à alimentação saudável e interação interpessoal.Erick Santos, 12 anos, aprovou a visita: “Eu achei muito legal conhecer o Parque Oriental! Nunca tinha visto um lugar assim, com tantas coisas da cultura japonesa. A trilha também foi divertida, tinha várias plantas e árvores diferentes. E eu gostei muito da oficina de origami, fiz um tsuru pela primeira vez.”